Mais uma pedalada que vai ficar
para a história
Combinamos tudo em cima da hora, isto é, na sexta às 24h e no sábado,
exatamente às 7h da manhã, começamos a formar o grupo.
Primeiramente Pakato e eu, depois
Bahia, Roberto, Felipe, Carlos, Everson, Reinaldo, Marcelo e Fernando, sendo
que o último nos encontrou já na estrada.
Fomos conversando e nos
conhecendo, pois grande parte do pessoal nunca tinha pedalado junto. Em pouco
tempo já estávamos no km 24 da BR 277, onde tem início a famosa Estrada da
Limeira.
Era a segunda vez que eu estava
fazendo esse trajeto, mas como a paisagem é muito bonita, não me contive e
comecei a tirar várias fotos.
Fizemos uma rápida parada num
mercadinho e depois seguimos em direção a temida subida da limeira, com
aproximadamente 5 km .
Quando a subida começou, foi
impossível não lembrar da primeira vez que a enfrentei, pois na ocasião parei
numa parte para descansar/tirar fotos e devido a inclinação, não consegui
voltar e empurrei a bike por alguns metros. Porém dessa vez foi diferente.
Coloquei na marcha mais leve e
com “sangue nos olhos” fui vencendo a serra. Parei apenas uma vez para
descansar e depois terminei a subida. Aos poucos o pessoal foi chegando. Alguns
pedalando e outros empurrando, mas todos felizes por ter completado o aclive.
Aqui vale destacar o Fernando, que estava fazendo seu primeiro pedal e mesmo
assim não desanimou, muito pelo contrário.
Depois o relevo foi só alegria, pois percorremos aproximadamente
Ao chegarmos no rio Canasvieiras
tiramos muitas fotos, tomamos banho de rio e preparamos um delicioso banquete
com pães, mortadela e refrigerante.
Acampando ao lado do rio,
encontramos dois cicloturistas curitibanos. Lucas e seu amigo desenvolvem
materiais para acampamento e agora estão entrando no ramo do cicloturismo. Eles
nos mostraram alguns equipamentos muito bons. Logo, logo deixo aqui o link do
site deles.
Tudo estava muito bom, mas havia chego a hora de voltar. Com exceção do Fernando, que partiu 30 min antes, nós saímos um pouco depois das 14h.
Tudo estava muito bom, mas havia chego a hora de voltar. Com exceção do Fernando, que partiu 30 min antes, nós saímos um pouco depois das 14h.
O tempo fechou e quando iniciamos
a parte de aclive mais forte, a chuva começou a cair. Ao mesmo tempo a corrente
do Felipe arrebentou novamente. Arrumamos e seguimos subindo. Pelo menos a
chuva refrescava o corpo durante a ascensão. Contudo, o problema veio ao
terminarmos a montanha, pois enquanto esperávamos o pessoal, nosso corpo
esfriou e não demorou muito para ficarmos tremendo de frio.
Quando todos chegaram ao topo,
começamos a descer. Neste momento a chuva tinha dado uma trégua, mas havia
deixado suas marcas, pois em alguns trechos a estrada virou lama pura.
Num desses lamaçais, o Felipe levou um baita tombo e graças a Deus, nada de
grave aconteceu com ele.
Depois da descida, paramos no
mesmo mercado da ida, encontramos o Fernando e seguimos para percorrer os
últimos quilômetros. Aqui vale destacar que o frio estava tão grande, mas tão grande,
que alguns do grupo colocaram saco do lixo em seus corpos. É óbvio que isso foi motivo de muitas risadas.
Novamente na BR 277, pedalamos forte para espantar o frio. Com isso, chegamos rapidamente em Paranaguá e fomos nos despedindo.
No total, meu odômetro marcou
este pedal é fantastico, fiz duas vezes, uma que o Leandro caiu e outra pra finalizar o pedal.
ResponderExcluirA primeira subida, pagasse todos os pecados, nao tem vovozinha que suporte kkkkk
Fantastico.
Cara, parabéns!
ResponderExcluirIr e voltar na Limeira, fazer o morro duas vezes, não é para qualquer um!
Abraços
http://fabriciosouza.com
Opa Daniel e Fabrício, a estrada da limeira é show. Vale a pena o esforço da subida.
ResponderExcluirAbraços
Já estou com vontade de voltar...rs
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